quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Quem é Você.......?


REFLECT!!!!!!! > * Colt ... very good!! It is the pure reality!!! ******* This > Message worth reading and reflecting on what we are not "JESUS​​".
> A colt coming home happily, talking to his mother: > - I went to a town and when I got there was applause, the crowd chanted > Cheerful, and spread their cloaks on the ground ... Everyone was happy with the > My presence. > His mother wondered if he was alone and the donkey said: > No, he was leading a man by the name of Jesus. > Then his mother said, Son, go back in this city, but now alone. > So the donkey answered: - When I get a chance, go back > There ... > When he returned to this city alone, everyone who passed by him did > Conversely, abused, cursed and even beat him. Returning to his > Home, said to his mother: > - I'm sad, because nothing happened to me. Neither palms, or mantles, or > Honors ... Just picked up, I was bullied and called names. They did not recognize me, > Mommy ... > Outraged the donkey said to his mother: > - Why did this happen to me?? > His mother replied: > - My dear son, you * without Jesus is just an ass .. > I need to write more?

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Britânicos na Era dos Assassinos modernos

Tortura e morte de bebê abrem debate sobre rede social britânica


Juri só viu imagens de computador das agressões ao 'Bebê P'
O caso de um bebê de 17 meses que foi brutalmente assassinado depois de ser submetido à tortura chocou a Grã-Bretanha e abriu um debate sobre o papel dos assistentes sociais no país.
A criança – identificada como "Bebê P", pela polícia – morreu no dia 2 de agosto de 2007 no distrito de Haringey, no norte de Londres, mas os detalhes do caso só vieram à tona neste ano, com o julgamento dos culpados.

A autópsia revelou que o bebê foi usado como um "saco de pancadas" e que teve a sua coluna e oito de suas costelas quebradas.

Apesar das constantes agressões ao bebê durante meses, os assistentes sociais que visitavam a casa duas vezes por semana não perceberam a gravidade do caso e não impediram a sua morte. Um médico não teria percebido, um dia antes da morte, que a coluna e as costelas do bebê estavam quebradas.

No julgamento, a mãe da criança, de 27 anos, declarou-se culpada de provocar a morte e receberá a sentença em dezembro. Nesta terça-feira, o namorado dela, de 32 anos, e um hóspede que morava com o casal e a criança, Jason Owen, 36, foram condenados pela morte.

A Justiça inocentou os assistentes sociais, que levaram uma advertência da subprefeitura de Haringey. Um relatório está sendo encomendado para determinar como o sistema de proteção de crianças está operando na Inglaterra.

Coluna e costelas quebradas

Durante o julgamento, o júri só viu imagens computadorizadas das lesões sofridas pelo bebê, porque as fotografias reais foram consideradas fortes demais.

Além da coluna e das costelas quebradas, o bebê tinha vários cortes e machucados, inclusive com parte de sua orelha rasgada. Algumas das suas unhas foram arrancadas e um de seus dentes foi encontrado no seu estômago.

Em setembro de 2006, a mãe disse ao seu médico que a criança "se machucava com facilidade". No mês seguinte, ela surgiu no consultório dizendo que o bebê havia caído de uma escada.

Em dezembro, em nova consulta, o médico constatou mais lesões no "Bebê P". Pediatras do hospital de Whittington disseram então que as lesões pareciam ser "não acidentais" e os assistentes sociais do distrito de Haringey foram acionados para acompanhar o bebê. A polícia começou a investigar o caso.

A mãe chegou a perder a custódia, mas reconquistou o direito de cuidar da criança em janeiro. O julgamento revelou que a polícia e os pediatras se opuseram à decisão, mas que os assistentes sociais argumentaram que a volta do bebê aos cuidados da mãe facilitaria a reintegração familiar.

A mãe também mentiu aos assistentes sociais que nenhum homem estava morando com ela.

O bebê voltou a ser levado ao hospital duas vezes, em abril e junho de 2007, com novas lesões.

Na última visita de um assistente social, poucos dias antes da morte, a mãe sujou o rosto do bebê com chocolate, para disfarçar as marcas de agressões. Uma investigação posterior revelou que em uma nova consulta médica, no dia anterior à morte, um médico do hospital St. Ann não detectou que o bebê estava com a coluna e as costelas quebradas.

Investigações

Uma investigação interna da subprefeitura de Haringey culpou um dos advogados do órgão, que decidiu não tirar a custódia da mãe. O advogado e dois assistentes sociais receberam advertências. A instituição disse que houve "vários exemplos" de boas práticas dos assistentes sociais durante o caso, mas muitas "fraquezas" na transferência de informação entre as partes prejudicaram o trabalho coletivo.

"O fato triste é que nós não conseguimos impedir pessoas que estão determinados a matar crianças", disse Sharon Shoesmith, do conselho de proteção das crianças de Haringey.

Em 2000, assistentes sociais do mesmo distrito de Londres também não conseguiram impedir o assassinato de outra criança que foi torturada.

Na época, um inquérito público foi aberto para identificar o papel de todos os envolvidos no caso da morte de Victoria Climbie. O relatório criticou a falta de comunicação entre as diferentes instituições e um fracasso "grosseiro e inexplicável".

Mor Dioum, diretor da Fundação Victoria Climbie, que foi criada após o caso, disse que o incidente envolvendo o "Bebê P" é ainda pior que a morte ocorrida em 2000.

Uma nova revisão do sistema de proteção às crianças na Inglaterra está sendo encomendada e deve ser conduzida pelo mesmo juiz que investigou o caso Climbie.

Estudos medindo a eletrocondutividade no interior do planeta indicam que talvez haja imensos oceanos sob a superfície da Terra. A água é um condutor extremamente eficiente de eletricidade. Por isso, cientistas da Oregon State University, nos Estados Unidos, acreditam que altos níveis de condutividade elétrica em partes do manto terrestre - região espessa situada entre a crosta terrestre e o núcleo - poderiam ser um indício da presença de água. Os pesquisadores criaram o primeiro mapa global tridimensional de condutividade elétrica do manto. Os resultados do estudo foram publicados nesta semana na revista científica "Nature".
Leia mais notícias de Ciência As áreas de alta condutividade coincidem com zonas de subducção, regiões onde as placas tectônicas - blocos rígidos que compõem a superfície da Terra - entram em contato e uma, geralmente a mais densa, afunda sob a outra em direção ao manto. Geólogos acreditam que as zonas de subducção sejam mais frias do que outras áreas do manto e, portanto, deveriam apresentar menor condutividade. "Nosso estudo claramente mostra uma associação próxima entre zonas de subducção e alta condutividade. A explicação mais simples seria (a presença de) água", disse o geólogo Adam Schultz, coautor do estudo. Mistério geológico Apesar dos avanços tecnológicos, especialistas não sabem ao certo quanta água existe sob o fundo do mar e quanto dessa água chega ao manto. "Na verdade, não sabemos realmente quanta água existe na Terra", disse um outro especialista envolvido no estudo, o oceanógrafo Gary Egbert. "Existem alguns indícios de que haveria muitas vezes mais água sob o fundo do mar do que em todos os oceanos do mundo combinados." Segundo o pesquisador, o novo estudo pode ajudar a esclarecer essas questões. A presença de água no interior da Terra teria muitas possíveis implicações. A água interage com minerais de formas diferentes em profundidades diferentes. Pequenas quantidades de água podem mudar as propriedades físicas das rochas, alterar a viscosidade de materiais presentes no manto, auxiliar na formação de colunas de rocha quente e, finalmente, afetar o que acontece na superfície do planeta. Se a condutividade revelada pelo estudo for mesmo resultado da presença de água, o próximo passo seria explicar como ela chegou lá. "Se a água não estiver sendo empurrada para baixo pelas placas, seria ela primordial? (Estaria) lá embaixo há bilhões de anos?", pergunta Schultz. "E se foi levada para baixo à medida que as placas lentamente afundam, seria isso um indício de que o planeta já foi muito mais cheio de água em tempos longínquos? Essas são questões fascinantes para as quais ainda não temos respostas". Os cientistas esperam, no futuro, poder dizer quanta água estaria presente no manto, presa entre as rochas. Este estudo teve o apoio da Nasa, a agência espacial americana.