segunda-feira, 10 de dezembro de 2012
Obama x Osama
 
   OBAMA X OSSAMA | Guerras.com
Segredos do Oriente Médio
WHO WAS OSAMA? WHO IS OBAMA?
   
   
   
Enquanto o presidente e supremo comandante dos Estados Unidos da América, Barack Hussein Obama “celebra” o primeiro aniversário da alegada morte de bin Laden, mantém-se inalterada a questão de fundo de QUEM FOI OSAMA BIN LADEN. ( Remarks by President Obama in Address to the Nation from Bagram Air Base, Afghanistan , ver vídeo no fim do artigo)
Cheio de mentiras e invenções, o discurso cuidadosamente elaborado do presidente Obama encerra um mundo de total fantasia, em que os “maus da fita” estão à espreita e “conspiram actos de terrorismo”. Entretanto, diz-se que os “jihadistas” estão a ameaçar a civilização ocidental.
Cada uma de todas as afirmações do discurso de 1º de Maio de Obama na base da Força Aérea de Bagram, relativas ao papel da Al Qaeda, é uma invenção: (abaixo damos excertos das Notas de Obama em itálico, os comentários do autor estão indicados entre parênteses rectos [ ]):
Foi aqui, no Afeganistão, que Osama bin Laden instalou um porto seguro para a sua organização terrorista. [ Osama foi recrutado pela CIA , a Al Qaeda foi montada com o apoio da CIA. O porto seguro de Osama foi protegido pelos serviços secretos dos EUA].
Foi para aqui, no Afeganistão, que a al Qaeda trouxe novos recrutas, os treinou e congeminou actos de terrorismo. [Os Mujahideen foram recrutados e treinados pela CIA. A Arábia Saudita, aliada da América, financiou as escolas corânicas Wahabbi, Ronald Reagan elogiou os Mujahideen como "Combatentes pela Liberdade". Sem o público americano saber, os EUA divulgaram os ensinamentos da jihad islâmica em manuais "Made in America", elaborados na Universidade de Nebraska ].
Foi aqui, a partir destas fronteiras, que a Al Qaeda lançou os ataques que mataram aproximadamente 3000 homens, mulheres e crianças inocentes. [Obama refere-se aos ataques do 11/Set. Até hoje não há provas de que a Al Qaeda tenha estado envolvida nisso. Além disso, como confirmado pela CBS News, a 10 de Setembro de 2001, Osama bin Laden deu entrada num hospital militar paquistanês em Rawalpindi por especial favor do Paquistão, aliado da América . Terá coordenado os ataques de 11/Set a partir da sua cama no hospital?]
E assim faz agora 10 anos, os Estados Unidos e os nossos aliados entraram em guerra para garantir que a al Qaeda nunca mais poderia usar este país para lançar os seus ataques contra nós. [Os ataques do 11/Set foram a justificação para a guerra no Afeganistão, com base na "auto defesa". Dizia-se que o Afeganistão abrigava a Al Qaeda e portanto era cúmplice num descarado acto de guerra contra os EUA.
A verdade é que o governo dos talibãs por duas vezes nas semanas que se seguiram ao 11/Ser ofereceram-se (através dos canais diplomáticos) para entregar Osama bin Laden ao sistema judicial dos EU. O presidente George W. Bush recusou a oferta do governo talibã, alegando que a América "não negoceia com terroristas".
A NATO entrou em guerra invocando o Artigo Cinco do Tratado de Washington: um acto de guerra contra um membro da NATO é considerado um acto de guerra contra todos os membros da NATO ao abrigo da doutrina da segurança colectiva].
Apesar do êxito inicial, por uma série de razões, esta guerra demorou mais do que o inicialmente previsto. Em 2002, bin Laden e os seus lugares-tenentes escaparam pela fronteira e estabeleceram um porto seguro no Paquistão. A América passou quase oito anos a travar uma outra guerra no Iraque. E os aliados extremistas da al Qaeda no seio dos talibãs travaram uma brutal insurreição. [O paradeiro de Osama bin Laden foi sempre bem conhecido dos serviços secretos dos EUA. O presidente Obama transmite a ilusão de que as forças dos EUA-NATO e os seus operacionais de informações não conseguiam encontrar bin Laden. Nas palavras do antigo secretário da Defesa, Donald Rumsfeld (2002), "é como procurar uma agulha num palheiro".
O presidente Obama também sugere que os operacionais do Al Qaeda, equipados com mísseis Stinger e Kalashnikovs, tinham conseguido superar a máquina militar de muitos milhões de milhões de dólares dos EUA-NATO].
Mas nos últimos três anos, a maré mudou. Quebrámos a dinâmica dos talibãs. Montámos fortes forças de segurança afegãs. Destruímos a liderança da al Qaeda, eliminando 20 dos seus 30 líderes de topo. E há um ano, a partir duma base aqui no Afeganistão, as nossas tropas lançaram a operação que matou Osama bin Laden. [Muito se tem escrito sobre esta questão. Não há provas quanto à identidade da pessoa que foi alegadamente morta pelas Forças Especiais SEAL. Nas palavras de Paul Craig Roberts, "A história do governo dos EUA sobre bin Laden foi tão mal cozinhada que não demorou 48 horas a ser alterada profundamente…" ]
A meta que estabeleci – derrotar a al Qaeda e impedir qualquer hipótese de ela se reconstituir – está agora ao nosso alcance. [Há muitos indícios de que a Al Qaeda, enquanto "trunfo secreto" patrocinado pelos EUA está "viva e a mexer-se". Desde 11 /Set, a Al Qaeda evoluiu para uma entidade multinacional com "filiais" em diversos lugares quentes geopolíticos por todo o mundo.
Na Líbia e na Síria, brigadas da Al Qaeda são os soldados de infantaria da aliança militar EUA-NATO.
Onde quer que o aparelho militar e de informações dos EUA esteja instalado, a Al Qaeda está presente:
A Al Qaeda no Iraque, a Al Qaeda na Península Arábica (AQAP), o Grupo de Combate Islâmico da Líbia (GCIL), o Al Shaabab (Somália), a Al Qaeda no Magreb Islâmico, o Jaish-e-Mohammed (JEM) (Exército de Maomé) (Paquistão), a organização Jemaah Islamiya (JI) (Indonésia), o Movimento Islâmico do Uzbequistão, etc. (Ver Organizações Terroristas Estrangeiras do Departamento de Estado dos EUA, Conselho de Segurança das Nações Unidas, Lista de indivíduos, grupos, empresas e outras entidades associadas com a Lista de Sanções Al-Qaida ).
Ironicamente, em todos estes países, os serviços de informações dos EUA coordenam abertamente as actividades dos grupos filiados da Al Qaeda. Oficialmente, o contraterrorismo consiste em combater a jihad islâmica. Não oficialmente, por meio de operações secretas, os serviços secretos ocidentais apoiam os seus "trunfos" incluindo entidades terroristas da lista do Departamento de Estado dos EUA . Além disso, estas diversas organizações terroristas estão hoje a ser usadas em operações militares secretas EUA-NATO contra países soberanos (por ex: Líbia e Síria). Segundo fontes dos serviços de informações israelenses:
"Entretanto, na sede da NATO em Bruxelas e no supremo comando turco estão a ser traçados planos para o seu primeiro passo militar na Síria, que é armar os rebeldes com armas para combater os tanques e os helicópteros com a intenção de dissolver o contestado regime de Assad. Em vez de repetir o modelo líbio de ataques aéreos, os estrategas da NATO estão a pensar mais em termos de injectar grandes quantidades de foguetões anti-tanques e anti-aéreos e metralhadoras pesadas nos centros de protesto para vencer as forças blindadas do governo". (DEBKAfile, NATO vai fornecer aos rebeldes armas anti-tanque, 14/Agosto/2011)]
   Ronald Reagan conversa com combatentes Mujahideen pela Liberdade.
 Quem é ou era Osama?
 
Um “trunfo dos serviços secretos”, nomeadamente um instrumento da CIA para justificar a “Guerra Global contra o Terrorismo”.
Vale a pena recordar que a 14 de Setembro de 2001, tanto a Câmara como o Senado adoptaram a resolução histórica que autorizou o presidente a “perseguir” países que “ ajudaram os ataques terroristas [de 11/Set]“.
O presidente está autorizado a usar toda a força necessária e adequada contra as nações, organizações, ou pessoas que considerar que planearam, autorizaram, praticaram, ou ajudaram os ataques terroristas que ocorreram a 11 de Setembro de 2011, ou albergaram essas organizações ou pessoas, a fim de impedir quaisquer actos futuros de terrorismo internacional contra os Estados Unidos por essas nações, organizações ou pessoas. Actualmente, em 2012, há amplos indícios de que: 1) A Al Qaeda não esteve por detrás dos ataques do 11/Set ao World Trade Centro e ao Pentágono.
2) Também há indícios pormenorizados de que organismos do governo dos EU e da NATO continuam a apoiar e a “albergar essas organizações” [a Al Qaeda e suas organizações afiliadas]. Na Líbia, os rebeldes “pró-democracia” foram liderados por brigadas paramilitares da Al Qaeda sob a supervisão das Forças Especiais da NATO. A “Libertação” de Tripoli foi levada a efeito por “antigos” membros do Grupo de Combate Islâmico da Líbia (GCIL). Os jihadistas e a NATO trabalharam de mãos dadas. Essas “antigas” brigadas afiliadas da Al Qaeda constituem a espinha dorsal da rebelião “pró-democracia ”.
3) Há indícios crescentes de que as torres do WRC foram deitadas abaixo através de demolição controlada, levantando a hipótese de cumplicidade e encobrimento no seio do governo dos EU, dos serviços secretos e militares. (Ver os escritos de Richard Gage, Undisputed Facts Point to the Controlled Demolition of WTC 7 , Global Research, Março 2008. Ver também o vídeo, Richard Gage Controlled Demolitions Caused the Collapse of the World Trade Center (WTC) buildings on September 11, 2001, Global Research)
    Quem é Obama?
 U  m mentiroso político e um criminoso de guerra.
Os discursos escritos de Obama são distorções descaradas. As realidades são viradas de pernas para o ar. Os actos de guerra são apregoados como operações de paz…
Ironicamente, o texto da resolução do Congresso de 14 de Setembro de 2001 (ver acima) não exclui acção judicial e investigação criminal dirigida contra patrocinadores dos EUA-NATO de terrorismo internacional, incluindo o presidente Obama, que utilizaram os trágicos acontecimentos do 11/Set como pretexto para travar uma “guerra sem fronteiras” ao abrigo da bandeira humanitária da “Guerra Global contra o Terrorismo”. 02/Maio/2012 Discurso de Obama no 1º de Maio: Bagram Air Force Base, Afghanistan, video de Obama’s Remarks, 1 de Maio, 2012
Exemplo de Formulário
WHO WAS OSAMA? WHO IS OBAMA?
Cheio de mentiras e invenções, o discurso cuidadosamente elaborado do presidente Obama encerra um mundo de total fantasia, em que os “maus da fita” estão à espreita e “conspiram actos de terrorismo”. Entretanto, diz-se que os “jihadistas” estão a ameaçar a civilização ocidental.
Cada uma de todas as afirmações do discurso de 1º de Maio de Obama na base da Força Aérea de Bagram, relativas ao papel da Al Qaeda, é uma invenção: (abaixo damos excertos das Notas de Obama em itálico, os comentários do autor estão indicados entre parênteses rectos [ ]):
Foi aqui, no Afeganistão, que Osama bin Laden instalou um porto seguro para a sua organização terrorista. [ Osama foi recrutado pela CIA , a Al Qaeda foi montada com o apoio da CIA. O porto seguro de Osama foi protegido pelos serviços secretos dos EUA].
Foi para aqui, no Afeganistão, que a al Qaeda trouxe novos recrutas, os treinou e congeminou actos de terrorismo. [Os Mujahideen foram recrutados e treinados pela CIA. A Arábia Saudita, aliada da América, financiou as escolas corânicas Wahabbi, Ronald Reagan elogiou os Mujahideen como "Combatentes pela Liberdade". Sem o público americano saber, os EUA divulgaram os ensinamentos da jihad islâmica em manuais "Made in America", elaborados na Universidade de Nebraska ].
Foi aqui, a partir destas fronteiras, que a Al Qaeda lançou os ataques que mataram aproximadamente 3000 homens, mulheres e crianças inocentes. [Obama refere-se aos ataques do 11/Set. Até hoje não há provas de que a Al Qaeda tenha estado envolvida nisso. Além disso, como confirmado pela CBS News, a 10 de Setembro de 2001, Osama bin Laden deu entrada num hospital militar paquistanês em Rawalpindi por especial favor do Paquistão, aliado da América . Terá coordenado os ataques de 11/Set a partir da sua cama no hospital?]
E assim faz agora 10 anos, os Estados Unidos e os nossos aliados entraram em guerra para garantir que a al Qaeda nunca mais poderia usar este país para lançar os seus ataques contra nós. [Os ataques do 11/Set foram a justificação para a guerra no Afeganistão, com base na "auto defesa". Dizia-se que o Afeganistão abrigava a Al Qaeda e portanto era cúmplice num descarado acto de guerra contra os EUA.
A verdade é que o governo dos talibãs por duas vezes nas semanas que se seguiram ao 11/Ser ofereceram-se (através dos canais diplomáticos) para entregar Osama bin Laden ao sistema judicial dos EU. O presidente George W. Bush recusou a oferta do governo talibã, alegando que a América "não negoceia com terroristas".
A NATO entrou em guerra invocando o Artigo Cinco do Tratado de Washington: um acto de guerra contra um membro da NATO é considerado um acto de guerra contra todos os membros da NATO ao abrigo da doutrina da segurança colectiva].
Apesar do êxito inicial, por uma série de razões, esta guerra demorou mais do que o inicialmente previsto. Em 2002, bin Laden e os seus lugares-tenentes escaparam pela fronteira e estabeleceram um porto seguro no Paquistão. A América passou quase oito anos a travar uma outra guerra no Iraque. E os aliados extremistas da al Qaeda no seio dos talibãs travaram uma brutal insurreição. [O paradeiro de Osama bin Laden foi sempre bem conhecido dos serviços secretos dos EUA. O presidente Obama transmite a ilusão de que as forças dos EUA-NATO e os seus operacionais de informações não conseguiam encontrar bin Laden. Nas palavras do antigo secretário da Defesa, Donald Rumsfeld (2002), "é como procurar uma agulha num palheiro".
O presidente Obama também sugere que os operacionais do Al Qaeda, equipados com mísseis Stinger e Kalashnikovs, tinham conseguido superar a máquina militar de muitos milhões de milhões de dólares dos EUA-NATO].
Mas nos últimos três anos, a maré mudou. Quebrámos a dinâmica dos talibãs. Montámos fortes forças de segurança afegãs. Destruímos a liderança da al Qaeda, eliminando 20 dos seus 30 líderes de topo. E há um ano, a partir duma base aqui no Afeganistão, as nossas tropas lançaram a operação que matou Osama bin Laden. [Muito se tem escrito sobre esta questão. Não há provas quanto à identidade da pessoa que foi alegadamente morta pelas Forças Especiais SEAL. Nas palavras de Paul Craig Roberts, "A história do governo dos EUA sobre bin Laden foi tão mal cozinhada que não demorou 48 horas a ser alterada profundamente…" ]
A meta que estabeleci – derrotar a al Qaeda e impedir qualquer hipótese de ela se reconstituir – está agora ao nosso alcance. [Há muitos indícios de que a Al Qaeda, enquanto "trunfo secreto" patrocinado pelos EUA está "viva e a mexer-se". Desde 11 /Set, a Al Qaeda evoluiu para uma entidade multinacional com "filiais" em diversos lugares quentes geopolíticos por todo o mundo.
Na Líbia e na Síria, brigadas da Al Qaeda são os soldados de infantaria da aliança militar EUA-NATO.
Onde quer que o aparelho militar e de informações dos EUA esteja instalado, a Al Qaeda está presente:
A Al Qaeda no Iraque, a Al Qaeda na Península Arábica (AQAP), o Grupo de Combate Islâmico da Líbia (GCIL), o Al Shaabab (Somália), a Al Qaeda no Magreb Islâmico, o Jaish-e-Mohammed (JEM) (Exército de Maomé) (Paquistão), a organização Jemaah Islamiya (JI) (Indonésia), o Movimento Islâmico do Uzbequistão, etc. (Ver Organizações Terroristas Estrangeiras do Departamento de Estado dos EUA, Conselho de Segurança das Nações Unidas, Lista de indivíduos, grupos, empresas e outras entidades associadas com a Lista de Sanções Al-Qaida ).
Ironicamente, em todos estes países, os serviços de informações dos EUA coordenam abertamente as actividades dos grupos filiados da Al Qaeda. Oficialmente, o contraterrorismo consiste em combater a jihad islâmica. Não oficialmente, por meio de operações secretas, os serviços secretos ocidentais apoiam os seus "trunfos" incluindo entidades terroristas da lista do Departamento de Estado dos EUA . Além disso, estas diversas organizações terroristas estão hoje a ser usadas em operações militares secretas EUA-NATO contra países soberanos (por ex: Líbia e Síria). Segundo fontes dos serviços de informações israelenses:
"Entretanto, na sede da NATO em Bruxelas e no supremo comando turco estão a ser traçados planos para o seu primeiro passo militar na Síria, que é armar os rebeldes com armas para combater os tanques e os helicópteros com a intenção de dissolver o contestado regime de Assad. Em vez de repetir o modelo líbio de ataques aéreos, os estrategas da NATO estão a pensar mais em termos de injectar grandes quantidades de foguetões anti-tanques e anti-aéreos e metralhadoras pesadas nos centros de protesto para vencer as forças blindadas do governo". (DEBKAfile, NATO vai fornecer aos rebeldes armas anti-tanque, 14/Agosto/2011)]
   Ronald Reagan conversa com combatentes Mujahideen pela Liberdade.
 Quem é ou era Osama?
 
Um “trunfo dos serviços secretos”, nomeadamente um instrumento da CIA para justificar a “Guerra Global contra o Terrorismo”.
Vale a pena recordar que a 14 de Setembro de 2001, tanto a Câmara como o Senado adoptaram a resolução histórica que autorizou o presidente a “perseguir” países que “ ajudaram os ataques terroristas [de 11/Set]“.
O presidente está autorizado a usar toda a força necessária e adequada contra as nações, organizações, ou pessoas que considerar que planearam, autorizaram, praticaram, ou ajudaram os ataques terroristas que ocorreram a 11 de Setembro de 2011, ou albergaram essas organizações ou pessoas, a fim de impedir quaisquer actos futuros de terrorismo internacional contra os Estados Unidos por essas nações, organizações ou pessoas. Actualmente, em 2012, há amplos indícios de que: 1) A Al Qaeda não esteve por detrás dos ataques do 11/Set ao World Trade Centro e ao Pentágono.
2) Também há indícios pormenorizados de que organismos do governo dos EU e da NATO continuam a apoiar e a “albergar essas organizações” [a Al Qaeda e suas organizações afiliadas]. Na Líbia, os rebeldes “pró-democracia” foram liderados por brigadas paramilitares da Al Qaeda sob a supervisão das Forças Especiais da NATO. A “Libertação” de Tripoli foi levada a efeito por “antigos” membros do Grupo de Combate Islâmico da Líbia (GCIL). Os jihadistas e a NATO trabalharam de mãos dadas. Essas “antigas” brigadas afiliadas da Al Qaeda constituem a espinha dorsal da rebelião “pró-democracia ”.
3) Há indícios crescentes de que as torres do WRC foram deitadas abaixo através de demolição controlada, levantando a hipótese de cumplicidade e encobrimento no seio do governo dos EU, dos serviços secretos e militares. (Ver os escritos de Richard Gage, Undisputed Facts Point to the Controlled Demolition of WTC 7 , Global Research, Março 2008. Ver também o vídeo, Richard Gage Controlled Demolitions Caused the Collapse of the World Trade Center (WTC) buildings on September 11, 2001, Global Research)
    Quem é Obama?
 U  m mentiroso político e um criminoso de guerra.
Os discursos escritos de Obama são distorções descaradas. As realidades são viradas de pernas para o ar. Os actos de guerra são apregoados como operações de paz…
Ironicamente, o texto da resolução do Congresso de 14 de Setembro de 2001 (ver acima) não exclui acção judicial e investigação criminal dirigida contra patrocinadores dos EUA-NATO de terrorismo internacional, incluindo o presidente Obama, que utilizaram os trágicos acontecimentos do 11/Set como pretexto para travar uma “guerra sem fronteiras” ao abrigo da bandeira humanitária da “Guerra Global contra o Terrorismo”. 02/Maio/2012 Discurso de Obama no 1º de Maio: Bagram Air Force Base, Afghanistan, video de Obama’s Remarks, 1 de Maio, 2012
sexta-feira, 7 de dezembro de 2012
quinta-feira, 29 de novembro de 2012
Quem é Você.......?
quinta-feira, 8 de novembro de 2012
Britânicos na Era dos Assassinos modernos
Tortura e morte de bebê abrem debate sobre rede social britânica
Juri só viu imagens de computador das agressões ao 'Bebê P'
O caso de um bebê de 17 meses que foi brutalmente assassinado depois de ser submetido à tortura chocou a Grã-Bretanha e abriu um debate sobre o papel dos assistentes sociais no país.
A criança – identificada como "Bebê P", pela polícia – morreu no dia 2 de agosto de 2007 no distrito de Haringey, no norte de Londres, mas os detalhes do caso só vieram à tona neste ano, com o julgamento dos culpados.
A autópsia revelou que o bebê foi usado como um "saco de pancadas" e que teve a sua coluna e oito de suas costelas quebradas.
Apesar das constantes agressões ao bebê durante meses, os assistentes sociais que visitavam a casa duas vezes por semana não perceberam a gravidade do caso e não impediram a sua morte. Um médico não teria percebido, um dia antes da morte, que a coluna e as costelas do bebê estavam quebradas.
No julgamento, a mãe da criança, de 27 anos, declarou-se culpada de provocar a morte e receberá a sentença em dezembro. Nesta terça-feira, o namorado dela, de 32 anos, e um hóspede que morava com o casal e a criança, Jason Owen, 36, foram condenados pela morte.
A Justiça inocentou os assistentes sociais, que levaram uma advertência da subprefeitura de Haringey. Um relatório está sendo encomendado para determinar como o sistema de proteção de crianças está operando na Inglaterra.
Coluna e costelas quebradas
Durante o julgamento, o júri só viu imagens computadorizadas das lesões sofridas pelo bebê, porque as fotografias reais foram consideradas fortes demais.
Além da coluna e das costelas quebradas, o bebê tinha vários cortes e machucados, inclusive com parte de sua orelha rasgada. Algumas das suas unhas foram arrancadas e um de seus dentes foi encontrado no seu estômago.
Em setembro de 2006, a mãe disse ao seu médico que a criança "se machucava com facilidade". No mês seguinte, ela surgiu no consultório dizendo que o bebê havia caído de uma escada.
Em dezembro, em nova consulta, o médico constatou mais lesões no "Bebê P". Pediatras do hospital de Whittington disseram então que as lesões pareciam ser "não acidentais" e os assistentes sociais do distrito de Haringey foram acionados para acompanhar o bebê. A polícia começou a investigar o caso.
A mãe chegou a perder a custódia, mas reconquistou o direito de cuidar da criança em janeiro. O julgamento revelou que a polícia e os pediatras se opuseram à decisão, mas que os assistentes sociais argumentaram que a volta do bebê aos cuidados da mãe facilitaria a reintegração familiar.
A mãe também mentiu aos assistentes sociais que nenhum homem estava morando com ela.
O bebê voltou a ser levado ao hospital duas vezes, em abril e junho de 2007, com novas lesões.
Na última visita de um assistente social, poucos dias antes da morte, a mãe sujou o rosto do bebê com chocolate, para disfarçar as marcas de agressões. Uma investigação posterior revelou que em uma nova consulta médica, no dia anterior à morte, um médico do hospital St. Ann não detectou que o bebê estava com a coluna e as costelas quebradas.
Investigações
Uma investigação interna da subprefeitura de Haringey culpou um dos advogados do órgão, que decidiu não tirar a custódia da mãe. O advogado e dois assistentes sociais receberam advertências. A instituição disse que houve "vários exemplos" de boas práticas dos assistentes sociais durante o caso, mas muitas "fraquezas" na transferência de informação entre as partes prejudicaram o trabalho coletivo.
"O fato triste é que nós não conseguimos impedir pessoas que estão determinados a matar crianças", disse Sharon Shoesmith, do conselho de proteção das crianças de Haringey.
Em 2000, assistentes sociais do mesmo distrito de Londres também não conseguiram impedir o assassinato de outra criança que foi torturada.
Na época, um inquérito público foi aberto para identificar o papel de todos os envolvidos no caso da morte de Victoria Climbie. O relatório criticou a falta de comunicação entre as diferentes instituições e um fracasso "grosseiro e inexplicável".
Mor Dioum, diretor da Fundação Victoria Climbie, que foi criada após o caso, disse que o incidente envolvendo o "Bebê P" é ainda pior que a morte ocorrida em 2000.
Uma nova revisão do sistema de proteção às crianças na Inglaterra está sendo encomendada e deve ser conduzida pelo mesmo juiz que investigou o caso Climbie.
Juri só viu imagens de computador das agressões ao 'Bebê P'
O caso de um bebê de 17 meses que foi brutalmente assassinado depois de ser submetido à tortura chocou a Grã-Bretanha e abriu um debate sobre o papel dos assistentes sociais no país.
A criança – identificada como "Bebê P", pela polícia – morreu no dia 2 de agosto de 2007 no distrito de Haringey, no norte de Londres, mas os detalhes do caso só vieram à tona neste ano, com o julgamento dos culpados.
A autópsia revelou que o bebê foi usado como um "saco de pancadas" e que teve a sua coluna e oito de suas costelas quebradas.
Apesar das constantes agressões ao bebê durante meses, os assistentes sociais que visitavam a casa duas vezes por semana não perceberam a gravidade do caso e não impediram a sua morte. Um médico não teria percebido, um dia antes da morte, que a coluna e as costelas do bebê estavam quebradas.
No julgamento, a mãe da criança, de 27 anos, declarou-se culpada de provocar a morte e receberá a sentença em dezembro. Nesta terça-feira, o namorado dela, de 32 anos, e um hóspede que morava com o casal e a criança, Jason Owen, 36, foram condenados pela morte.
A Justiça inocentou os assistentes sociais, que levaram uma advertência da subprefeitura de Haringey. Um relatório está sendo encomendado para determinar como o sistema de proteção de crianças está operando na Inglaterra.
Coluna e costelas quebradas
Durante o julgamento, o júri só viu imagens computadorizadas das lesões sofridas pelo bebê, porque as fotografias reais foram consideradas fortes demais.
Além da coluna e das costelas quebradas, o bebê tinha vários cortes e machucados, inclusive com parte de sua orelha rasgada. Algumas das suas unhas foram arrancadas e um de seus dentes foi encontrado no seu estômago.
Em setembro de 2006, a mãe disse ao seu médico que a criança "se machucava com facilidade". No mês seguinte, ela surgiu no consultório dizendo que o bebê havia caído de uma escada.
Em dezembro, em nova consulta, o médico constatou mais lesões no "Bebê P". Pediatras do hospital de Whittington disseram então que as lesões pareciam ser "não acidentais" e os assistentes sociais do distrito de Haringey foram acionados para acompanhar o bebê. A polícia começou a investigar o caso.
A mãe chegou a perder a custódia, mas reconquistou o direito de cuidar da criança em janeiro. O julgamento revelou que a polícia e os pediatras se opuseram à decisão, mas que os assistentes sociais argumentaram que a volta do bebê aos cuidados da mãe facilitaria a reintegração familiar.
A mãe também mentiu aos assistentes sociais que nenhum homem estava morando com ela.
O bebê voltou a ser levado ao hospital duas vezes, em abril e junho de 2007, com novas lesões.
Na última visita de um assistente social, poucos dias antes da morte, a mãe sujou o rosto do bebê com chocolate, para disfarçar as marcas de agressões. Uma investigação posterior revelou que em uma nova consulta médica, no dia anterior à morte, um médico do hospital St. Ann não detectou que o bebê estava com a coluna e as costelas quebradas.
Investigações
Uma investigação interna da subprefeitura de Haringey culpou um dos advogados do órgão, que decidiu não tirar a custódia da mãe. O advogado e dois assistentes sociais receberam advertências. A instituição disse que houve "vários exemplos" de boas práticas dos assistentes sociais durante o caso, mas muitas "fraquezas" na transferência de informação entre as partes prejudicaram o trabalho coletivo.
"O fato triste é que nós não conseguimos impedir pessoas que estão determinados a matar crianças", disse Sharon Shoesmith, do conselho de proteção das crianças de Haringey.
Em 2000, assistentes sociais do mesmo distrito de Londres também não conseguiram impedir o assassinato de outra criança que foi torturada.
Na época, um inquérito público foi aberto para identificar o papel de todos os envolvidos no caso da morte de Victoria Climbie. O relatório criticou a falta de comunicação entre as diferentes instituições e um fracasso "grosseiro e inexplicável".
Mor Dioum, diretor da Fundação Victoria Climbie, que foi criada após o caso, disse que o incidente envolvendo o "Bebê P" é ainda pior que a morte ocorrida em 2000.
Uma nova revisão do sistema de proteção às crianças na Inglaterra está sendo encomendada e deve ser conduzida pelo mesmo juiz que investigou o caso Climbie.
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